Soltar não é negar os fatos como são e nem tão
pouco fingir que aquela coisa notada como ruim não tenha significado em vez de
negar ou fingir que você não foi afetado, observe o conteúdo, mas sem julgar,
somente sinta e diga o que isso quer dizer.
A aceitação do objeto do fato na hora em que
você toma conhecimento impede que a mente resista, porque toda forma de
resistência está na mente-ego. Então, em vez da reação você vibra em uma
frequência de libertação plena. A libertação só acontece com a Centelha Divina.
Veja esse exemplo, você gosta de uma pessoa e
ministra esse sentimento ou relação com a mente, então tudo o que ela fizer a
sua mente em “perfeito estado de harmonia” com o ego vão oferecer resistência
porque a mente quer adequar à pessoa, a vontade do ego.
Você já deve ter visto isso, uma pessoa
querendo que a outro se rendesse a seu ponto de vista. O ponto de vista aqui é
uma âncora que prende com a resistência aquilo que por sua natureza não
resiste. Se você não soltar a linha, a pipa não sobe. Com o amor é a mesma
coisa.
Soltar é um desafio porém, quando a gente
começa a sentir a energia de liberdade fluir livre em nosso entorno o soltar
vira um jogo divertido mas, que não pode se ligar a um vicio filosófico porque você
estando em pleno estado de consciência e harmonia com o Todo não pode sentir prazer
em ver outra pessoa jogando com você sem conhecer as regras do jogo, daí para frente é
uma forma de apego desfaçada.
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