Evangelho do dia, João capítulo 11, Jesus se apresenta como ressurreição.

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1 Evangelho do dia de hoje (Jo 5,31-47)


Evangelho de João capítulo 11 e 12

11,1-16: Numa comunidade marcada por relação de afeto e amor ativo, ninguém tem medo de perigo ou de se comprometer quando se trata de ajudar o irmão necessitado. O receio de enfrentar obstáculos nasce da falta de fé que não compreende a qualidade de vida que Jesus comunica.

A vida plena da ressurreição

17-27: Jesus se apresenta como a ressurreição e a vida, mostrando que a morte é apenas uma necessidade física. Para a fé cristã a vida não é interrompida com a morte, mas caminha para sua plenitude. A vida plena da ressurreição já está presente naqueles que pertencem à comunidade de Jesus.

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O medo fortalece o poder dos opressores

28-44: A morte é o resumo e o ponto máximo de todas as fraquezas humanas. O medo da morte acovarda o homem diante da opressão, e o impede de testemunhar. O medo fortalece o poder dos opressores. Libertando o homem desse medo, Jesus torna-o radical mente livre e capaz de dar até o fim o testemunho da própria fé.

Jesus morrerá por todos

47-57: A comunicação da vida e liberdade é intolerável  para um sistema opresso que gera a morte. As autoridades desfaçam sua hostilidade com a desculpa de que o bem da nação está em jogo. Apelam para a segurança nacional. Caifás apresenta a solução que, ironicamente, tornou-se o coração da fé cristã: Jesus morrerá por todos. Matando a Jesus, o sistema opressor se denuncia e se destrói a si mesmo, abrindo a possibilidade da vida e liberdade para todos.

Evangelho do dia, João capítulo 12, o gesto de Maria prepara o corpo de Jesus.

12,1-11: O gesto de Maria prepara o corpo de Jesus para a morte, isto é, o ato final com que ele entregará sua vida em favor dos homens. Desperdício inútil? Judas desculpa sua própria avareza, disfarçando-a com uma preocupação paternalista pelos pobres. A comunidade que vive o espírito de Jesus será eminentemente uma comunidade de pobres e sempre aberta fraternalmente para os pobres. (em hebraico a palavra pobre significa, ação de Deus na vida...).

Jesus se apresenta como o Messias

12-36: Temos aqui duas concepções sobre Messias. Seguindo a tradição transmitida pelos dirigentes, o povo aclama Jesus como rei político. Mais tarde, essa ideia será transformada em motivo da condenação de Jesus. Por outro lado, Jesus seapresenta como o Messias predito pelas Escrituras, mostrando porém sua verdadeira missão: dar a vida para salvar e reunir o povo.

Dimensão libertadora dos atos de Jesus

37-43: Quem está comprometido com algum sistema opressor dificilmente compreende e aceita a dimensão libertadora dos atos de Jesus. E os que compreendem e aceitam precisam estar dispostos a correr o risco de serem marginalizados pelo ambiente social e religioso em que vivem.

A missão de Jesus se estende a todos

44-50: Toda ideia ou teoria sobre Deus que não esteja de acordo com a palavra e ação de Jesus é falsa. Porque Jesus é a revelação do próprio Deus. E a missão de Jesus se estende a todos, mas cada um permanece livre de aceitar a sua oferta. A recusa da vida, porém, traz consigo a escolha da própria morte. Evangelho do dia.

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