vida eterna

 

Quer fica por dentro desse assunto, então lei esse artigo até o fim e saiba mais sobre o grande sonho de Jesus. A vida eterna consiste em comprometer-se com o verdadeiro Deus e o verdadeiro homem, que se manifestam na vida e ação de Jesus.

O Deus verdadeiro é o Pai que ama os homens, a ponto de entregar seu Filho até o alto da cruz, para dar vida.

Todo deus que não dá vida ao homem é falso, é ídolo. O homem verdadeiro é aquele que se abre para se tornar filho do Deus que dá vida e para ser irmão dos outros homens, dando a vida por eles como Jesus fez. Todo homem que se fecha para Deus e para os irmãos é um falso homem (João 17,1-5).

Os discípulos vão continuar a missão de Jesus. Como Jesus, eles romperam com a mentalidade perversa do sistema que rege a sociedade.

A missão deles, porém, não é sair do “mundo”, e sim permanecerem unidos, presentes no meio da sociedade, dando testemunho de Jesus. O Pai os protegerá de se contaminarem com o espírito do “mundo”, a cujas ameaças e seduções eles não cederão. (João 17,9-19).

As comunidades cristãs do futuro

Graças ao testemunho dos discípulos, as comunidades cristãs do futuro vão acreditar e se comprometer com Jesus. Na unidade do amor, as comunidades serão o sacramento ou expressão da presença atuante de Jesus que dá a vida eterna.

Lembrando continuamente o próprio Jesus, que é o dom que o Pai concedeu aos homens. (João 17,20-26).

2 Para reparar o erro do homem Jesus se entrega no jardim

O jardim recorda o paraíso do Gênesis, de onde o homem tinha sido expulso. Jesus entra no jardim para enfrentar e derrotar a serpente, símbolo do mal que oprime e mata os homens.

Ninguém tem poder para prender Jesus ou defende-lo. Ele é preso porque entrega livremente a própria vida, cumprindo até o fim a missão que o Pai lhe confiou. (João 18,1-14).

O testemunho dado por Jesus está entre as negações de Pedro. Há um contraste de atitude. Antes Pedro usara a violência e Jesus se entrega livremente.

Agora Jesus corajosamente dá testemunho diante das autoridades, sem nada negar de sua atividade anterior, Pedro, ao contrário, nega covardemente sua condição de discípulo e seu passado de adesão a Jesus.

Jesus terminou o tempo da sua atividade terrestre. Agora seu testemunho deve ser continuado pelos seus seguidores. (João 18,15-27).

Os representantes do poder religioso e do poder político se encontram para resolver o caso Jesus de Nazaré. É véspera da Páscoa, a festa da libertação, transformada agora em mero rito.

As autoridades dos judeus já decidiram a condenação de Jesus: Querem apenas a aprovação de Pilatos. (João 18,28-32).

Jesus confirma que é rei. Sua realeza, porém, não é semelhante à dos poderosos deste mundo. Estes exploram e oprimem o povo, enganando-o com um sistema de ideias, para esconder sua ação.

É o mundo da mentira. Jesus, ao contrário, é o Rei que dá a vida, trazendo aos homens o conhecimento do verdadeiro Deus e do verdadeiro homem.

Seu reino é o reino da verdade, onde a exploração dá lugar à partilha, e a opressão dá lugar à fraternidade. (João 18,33-38).

O bandido Barrabás é símbolo da violência que busca o poder, que perpetua o modo de ser dos reinos deste mundo.

As autoridades preferem Barrabás, porque a pessoa de Jesus põe em risco os reinos deste mundo. A vida eterna é a versão estendida da vida do homem deste mundo, mas com riqueza de qualidade por meio da partilha e do amor. Saiba Mais

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