O processo de libertação começa através da via legal, por uma reivindicação feita em nome do Deus dos hebreus.
O nome “hebreus” é aplicado a grupos que não possuíam lugar na sociedade e eram considerados como vagabundos e bagunceiros.
Por isso, a expressão “Deus dos hebreus” designa o Deus que é solidário com os marginalizados.
1 O opressor aumenta mais suas exigências
A reação do Faraó é de autossuficiência total: primeiro, ele desconhece o Deus dos marginalizados; depois, acusa os líderes de subverter o povo, afastando-o do trabalho, prejudicando assim os interesses da classe dominante.
Diante da reivindicação dos oprimidos, o opressor aumenta mais suas exigências, a fim de que o povo se aliene completamente no trabalho e, sem descanso, não possa tomar consciência nem se organizar.
Com isso, o opressor procura desprestigiar e difamar os líderes, mostrando que as ideias destes não combinam com a realidade (v. 9).
2 O opressor conseguiu
o que queria
Ao lado disso, encontram-se aqueles que, apesar de oprimidos, buscam seus próprios interesses e se vendem ao sistema, tornando-se inspetores na opressão contra os oprimidos irmãos (v. 14).
O opressor conseguiu o que queria: desarticular a organização do povo e desacreditar os líderes.
Os inspetores se encontram numa situação difícil, pois aquilo que o opressor pede é humanamente impossível. Pare que o projeto de libertação já fracassou. Êxodo capítulo 5,12-23.
3 A libertação direta de Deus em Jesus
Na época de Jesus o poder já havia se absolutizado, ou seja, a terra prometida se transformou em um novo Egito, mas desta feita, os hebreus que vencera todas as lutas estavam se equivocando e uma nova opressão se estabelece vinda de Roma.
Jesus é enviado por Deus e, por isso, não precisa da permissão do imperador e nem do governador Pôncio Pilatos, para libertar o povo, mas precisa conscientizar esse povo sobre o que está por vi.
Ele liberta mais do que o corpo e as causas sociais, Jesus liberta o ser humano por dentro, retira a escravidão de dentro do escrava e não somente o escravo do lugar da escravidão.
4 Jesus é o novo
Moisés
A maior praga que cai sobre o impero Romano com a libertação trazida por Jesus, foi à conversão do povo ao cristianismo, os batizados demoliam o impera e desacreditavam a cada dia as ordens do seu jagunço.
Jesus é o novo Moisés, porém, um líder que liberta o homem das garras do pecado, ele nos faz ver o outro e vê a si mesmo, nos mostra o caminho para seguir por esse mundo e, também é a própria revelação de Deus que se manifesta dentro de nós.
Agora chegamos neste momento atual, duas réplicas da realidade, uma do Egito e outra da Roma imperial, que se apresenta com uma nova cara, mas com a mesma personalidade, o sistema do anticristo já está ativo e operando com seu poder político absolutizado pelo mundo inteiro.
5 A Perca da Propriedade Rural
Toda forma de poder que busca a vitória se organizando de cima para baixo, compreende a ideologia do anticristo, o povo é usado para mantê-los no poder, mas chegará o momento em que eles por si só vão se auto elegesse.
O conceito de defesa do meio ambiente vão nos levar a perca da identidade de proprietário, quando o controle rural chegar a essa condição operacional é porque esta de volta aos primórdios.
6 Jesus é o Caminha para a Libertação
Quando o povo hebreu, ainda era pequenos grupos sociais excluídos pelos poderosos e vistos como os vagabundos, Deus procura um entre eles para liberta a todos, agora nessa era cristã com o avanço da tecnologia os instrumentos do opressor são, um tanto quanto poderosos para um cristão libertar os demais, por isso, e somente ele, pode nos tirar dessa situação. Jesus é a Salvação. Leia MAIS